O QUE É MAIS VANTAJOSO PARA O MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS: MANTER PRÓPRIO OU TERCEIRIZAR O TRANSPORTE PÚBLICO ESCOLAR RURAL? UM ESTUDO DE CASO

Autores

  • Geovane Camilo Santos
  • Maria Auxiliadora Godinho Oliveira
  • Edvard Trajano Junior

DOI:

https://doi.org/10.47179/abcustos.v9i2.257

Palavras-chave:

Contabilidade. Custo. Transporte escolar.

Resumo

O objetivo principal deste artigo é verificar a modalidade mais vantajosa para a Prefeitura Municipal de Patos de Minas: manter próprio ou terceirizar o serviço de transporte público rural. Justifica-se por gerar conhecimento sobre custos com transporte escolar rural; aumentar o número de trabalhos empíricos publicados sobre o setor público e apresentar à população como os recursos arrecadados estão sendo empregados. O estudo tem abordagem quantitativa, quanto aos objetivos é uma pesquisa descritiva e por estudar a prefeitura patense é caracterizado como um estudo de caso. Os valores utilizados até o dia 30 de junho de 2013 são reais e a partir do dia 01 de julho de 2013 são estimados. Na análise foram utilizadas quatro rotas de transportes; duas próprias e duas terceirizadas, sendo em cada uma delas dois veículos, uma kombi e um ônibus. Os valores referentes aos veículos terceirizados foram disponibilizados pelo setor de compras e licitação da prefeitura. Quanto aos valores referentes aos transportes próprios estes foram apurados mediante cálculos realizados utilizando dados repassados pelo setor de transporte daquele ente público. A apuração foi separada em: custos fixos e custos variáveis. Os resultados encontrados demonstram que o transporte escolar rural terceirizado para o veículo ônibus é mais vantajoso para o município, e manter próprio o transporte com o veículo kombi é melhor, considerando o fator quilômetro unitário rodado.

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Publicado

2014-07-12

Como Citar

Santos, G. C., Oliveira, M. A. G., & Junior, E. T. (2014). O QUE É MAIS VANTAJOSO PARA O MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS: MANTER PRÓPRIO OU TERCEIRIZAR O TRANSPORTE PÚBLICO ESCOLAR RURAL? UM ESTUDO DE CASO. ABCustos, 9(2), 1–24. https://doi.org/10.47179/abcustos.v9i2.257

Edição

Seção

Artigos e resenhas